Manaus ganha novo roteiro turístico no Rio Negro- Confira



MANAUS – Seis horas de roteiro turístico pelo igarapé Tarumã-Mirim, no Rio Negro, garantem ao visitante de passagem pela capital do Amazonas a experiência de interação com botos, imersão em uma comunidade indígena e passeio pelo Museu do Seringal Vila Paraíso. A saídas ocorrem da Praia da Ponta Negra, zona Oeste da cidade.
Técnicos da Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur) foram apresentados ao novo roteiro pela diretoria da Cooperativa dos Profissionais de Transporte Fluvial da Marina do David (Coop.Acamdaf), na última quinta-feira, 3.
Técnicos da Amazonastur e diretores da cooperativa realizaram breve avaliação quanto à experiência ao final do roteiro. (Fotos: Clóvis Miranda/Amazonastur)
O tour compacto no entorno de Manaus, a 30 minutos da praia da Ponta Negra, tem como destino as comunidades da Cachoeira do Castanho, no Distrito de Paricatuba, em Iranduba; de Nossa Senhora do Livramento; do São João, afluente do Tarumã-Mirim, em Manaus.
A proposta do novo roteiro turístico leva em consideração a grande procura feita pelos turistas e moradores da capital amazonense em busca dos atrativos turísticos situados ao longo do rio Negro, entre Manaus e Iranduba. A ideia, conforme o presidente da Acamdaf, Flávio de Almeida, é criar a rota turística aos domingos, com saída às 9h, da Marida do David, no bairro Ponta Negra, zona oeste. As embarcações têm o selo Cadastur, do Ministério do Turismo.
“Nós realizamos o frete e rotas (individuais) para esses atrativos. O que pretendemos é fechar um pacote com a interação com botos, o passeio pela comunidade indígena do Livramento e mais a visita no Museu do Seringal e praia do Tupé. É uma maneira do turista ter acesso aos principais atrativos turísticos de maneira segura e se encantar com as belezas naturais, com os costumes das etnias indígenas”, explicou o cooperativista.
Diversidade
A saída é da Marina do David, e tem como primeiro programa a interação com os botos cor de rosa, no Flutuante Boto Amazônico, na comunidade da Cachoeira do Castanho, em Iranduba.
De lá, o turista seguirá para a comunidade do Livramento, onde assistirá as danças dos índios das etnias Baré, Dessana, Ticuna, Tukano, Paumari, entre outras; verá o artesanato; deliciará as iguarias e ainda poderá tirar aquele cochilo na “Casa do Miranha”, com o espaço “Rede e Café”, similar ao programa de hospedagem desenvolvido pela Amazonastur, “Cama e Café”.
Por fim, o visitante se encantará com a história do Amazonas, mais precisamente no período áureo da borracha, no Museu do Seringal Vila Paraíso, em um espaço cênico que conta detalhes de um dos maiores ciclos econômicos do estado.

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